Na noite mais esperada do cinema, tudo é publicidade. Inocente é quem pensa o contrário. As roupas, jóias, tudo, absolutamente tudo é propaganda. O caso mais comentado em relação a isso foi o da apresentadora Anne Hathaway que ganhou nada menos do que US$ 750 mil para usar joias da Tiffany. Agora, o caso mais polêmico de propaganda neste ano, foi o da atriz Melisa Leo, que gostou, do próprio bolso, cerca de 18 mil dólares por uma página no Variety com um anúncio pedindo votos. Além disso, Melisa fez a famosa propaganda boca a boca, já que ligou para vários membros da academia pedindo votos. Um ato, no mínimo desesperador mas que valeu a pena, já que Melisa levou a estatueta de atriz coadjuvante para casa. O melhor foi ver a cara dela de surpresa quando o seu nome foi anunciado.
E os indicados? Todos mereciam estar lá? Em minha opinião, não. Há filmes, atores, diretores, entre outras categorias, que apresentaram algumas injustiças e deixaram de fora pessoas que realmente deveriam estar lá. Os casos mais comentados foram o do diretor Chris Nolan, de "A Origem", o do ator Andrew Garfield de "A Rede Social" e o da atriz Mila Kunis de "Cisne Negro", que foram totalmente esquecidos na lista dos indicados.
Enfim, o Oscar tem seus erros e seus acertos. Neste ano, mais erros. E também tem os seus queridinhos e os espertos que querem ser queridinhos. É a vida... Bem-vindo à Hollywood.
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