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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Um adeus aos "micreiros"

Se você estava com vontade de fazer um curso de Photoshop ou se especializar na área de design, pare e pense duas vezes. O lançamento da Adobe praticamente quebra essa necessidade que o mercado exige.

Entre as novidades, das quase 250 ferramentas, podemos destacar a Content-Aware Fill, que “adivinha” o que estaria no fundo de um elemento cortado da foto e completa as imagens automaticamente, mas não pára por aí.


Outra que pode ser citada permite ao usuário alterar propriedades das camadas, como a opacidade, em várias instâncias ao mesmo tempo. Se para a maioria das pessoas isso pode ser considerado luxo, quem vive em frente ao programa – e utiliza centenas de camadas em uma única imagem – provavelmente enviará cartas de agradecimento aos programadores da Adobe.

Que o CS5 veio para revolucionar o mercado, ninguém tem dúvida, até porque praticidade e tecnologia nunca estiveram tão unidas. Mas será que esse “sonho” pode não se tornar um pesadelo? Será que qualquer um não poderá fazer o trabalho de um profissional? Agora, mais do que nunca, os futuros profissionais de criação terão que focar as campanhas mais em idéias. Afinal, esse é nosso produto.

3 comentários:

  1. Realmente, o CS5 veio para revolucionar! É cada ferramenta mais útil que a outra! XD Mas, uma grande idéia não se dá apenas por saber bem um software, seja ele qual for, precisa de conhecimento para poder ter a estratégia para atingir o certo público-alvo. Claro, que acaba ficando mais complicado, pois a área mais procurada é a de direção de arte.

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  2. O título do post é tão "Gabriel falando"! hahaha

    O photoshop pode ter 1 milhão de novas ferramentas, pode fazer milagres como tranformar água em vinho ou o gordo em magro e cada vez mais isso facilita a vida de quem usa, mas ele não cria sozinho uma composição, não faz uma arte elaborada, isso aí depende da capacidade, habilidade e criatividade de cada um.

    O photoshop expande o número de possibilidades e torna realidade as mais loucas ideias, mas ele não deixa de ser uma ferramenta, um instrumento, que facilita e muito a vida dos publicitários, principalmente do dir de arte, mas a qualidade do trabalho, as grandes ideias, dependem de quem faz e não do programa

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  3. É fato que em cada nova versão as ferramentas fiquei mais automatizadas e intuitivas. Isso só ajuda no processo e nos dá mais liberdade na criação.

    Quanto ao título, exatamente Igor (rs), pois é a mais pura verdade. Com lançamentos assim, só resta dizer adeus a esse povo, que senta na frente do micro e usa o processo da ferramenta como "desculpa criativa" pra resolver um problema de comunicação. Como bem termina o post, nosso produto são ideias, não "fusões cósmicas" e "efeitinhos psicodélicos".

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