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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ser feliz é ser quem você é



A Nextel acertou em cheio na sua nova ação criada pela Loducca e desenvolvida pela One Digital, que usa a interatividade de forma inovadora e criativa. Você pode fazer o casting do filme interativo “Ser feliz é ser quem você é”, entre seus amigos do Facebook. Dr. Saulo(Fabio Assunção), um psiquiatra bem humorado, revela os segredos de seus pacientes, o elenco que você escolheu. No início da brincadeira você tem a opção de cadastrar seu número de celular, que é uma boa idéia, já que em certo ponto do filme, Dr. Saulo liga pra você.



Essa brincadeira interativa com o usuário foi uma grande sacada, e certamente um diferencial na campanha da Nextel, pois a participação do consumidor na propaganda é um conceito recente, mas ao que tudo indica, vem para ficar.

Não deixa de assistir essa campanha, e crie seu próprio vídeo, no site http://www.bemvindoaoclube.com.br/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

SMS de voz do Twitter.



As redes sociais já se tornaram essenciais na vida de muitas pessoas. Ficar um dia sem ver os scraps no Orkut ou algumas horas sem estar no Twitter pode ser uma tortura. De olho nesse novo perfil dos consumidores, diversas empresas estão marcando presença nas redes sociais.

A mais utilizada é o Twitter que proporciona um laço mais estreito entre marcas e público-alvo. Mas o que faz a total diferença nesse mercado, ainda novo, é a interatividade para poder ganhar cada vez mais a confiança do consumidor.

A Empório de Mídia teve essa sacada e criou o Twitter Voice e SMS, que é voltado para as agências e anunciantes interagirem de uma forma diferente e mais próxima de seus seguidores e clientes. A finalidade do serviço é permitir que anunciantes possam proporcionar um canal exclusivo aos seus consumidores, como: descontos, brindes, promoções e serviços.

Confira o vídeo e veja como funciona.


Os dados dos usuários são preservados, mas você só recebe as mensagens se cadastrando no @emporiodemidia.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Coca-cola do futuro



Mais uma vez a Coca-Cola inovou o estilo de sua garrafa. O designer francês Jerome Olivet, criou uma roupagem totalmente futurista e deu o nome de MYSTIC e utiliza de linhas curvas que preenchem todo o visual já existente. Para passar a sensação de “sexy” e expressar o amor e a felicidade da Coca-Cola. A embalagem é feita em 3 dimensões para que a experiência sensorial seja única.

Infelizmente o projeto não será veiculado em todas as garrafas da marca, mas não seria uma má ideia já que todo o design é feito com plástico reciclável. Veja o vídeo e se apaixone pelo modelo:


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Get your energy back




Para divulgar o Toyota Auris, a Glue - Agência Digital do Grupo Isobar, resumiu em uma ação o que é o carro: “Familiar inovador e avançado com baixa emissão de poluentes e econômico que faz aproximadamente 1000km por tanque de gasolina. O primeiro Toyota construído na Inglaterra, mais ambientalmente correto e o mais novo membro de uma linha de carros que pensa no futuro”. A proposta da ação é ser tão inovador quanto a tecnologia do Toyota Auris, projetando a imagem de um carro, por cima do carro de verdade, assim colocando um dinamismo único que dá a ilusão de movimento em um carro parado. Cumpriram com a proposta, confiram:



Making Of


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Teste drive em casa




Para divulgar a montadora de carros Skoda, está rolando uma ação que te leva para dentro da tela. Como? O usuário pode jogar uma espécie de WebRally com o carro da montadora no site da campanha, basta imprimir o volante com o ARG da marca e deixar a cabeça na frente da webcam para colocar o capacete. O interessante da ideia é aproximação que a marca proporciona para o consumidor, divertindo e entretendo o mesmo. Pois, depois de curtir o jogo, pode colocar sua pontuação no Facebook e desafiar seus amigos. Isso com certeza vai gerar muito buzz...


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Samba: Tipografia




Na sexta feira, 01/10 tivemos a palestra do Samba de Henrique Nardi. O tema foi Tipocracia – o estado tipográfico, um projeto que busca promover a cultura tipográfica brasileira.

Ele falou o que o typedesigner deve pensar na criação de uma nova fonte tipográfica de qualidade. O set deve ser completo e correto, e todos os caracteres devem ser semelhantes para dar a sensação de unidade para a família tipográfica. Devem ser levados em consideração o peso, contraste, inclinação, proporção e repetição de todos os tipos. Também são importantes o ritmo, cor e constância, para a formação da textura, e o kerning, contra-forma e espacejamento para a formação dos brancos.

Henrique explicou que na elaboração de um projeto gráfico é um diferencial comprar a fonte ideal, e não apenas usar as tipografias de sistema gratuitas, pois elas limitam a capacidade de criação. Tendo a liberdade de poder usar qualquer fonte, aumenta o potencial estético do trabalho e torna-o mais atual, provendo mais uma ferramenta para desenvolver o projeto, e assim respeitando o uso adequado da tipografia na criação visual. Lembrando sempre que a qualidade deve ser analisada, pois existem fontes pagas ruins, e gratuitas boas.

A palestra foi bastante interessante e os alunos fizeram várias perguntas. Henrique finalizou com uma dica aos interessados na área: No dia 18 de outubro haverá o Dia Tipo, um evento realizado em Recife, com palestras dos grandes nomes da tipografia nacional, que será transmitido ao vivo pelo site.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

It’s always Summer with Havaianas!



Há ideias simples que nos deixam boquiabertos. Dessa vez, as Havaianas surpreenderam no exterior, exatamente na Europa. Por ser uma marca de origem brasileira, leva consigo o conceito de “verão o ano todo”. Mas há uma controvérsia, lá na Europa o outono está começando. Para que esse conceito não seja perdido, buscaram uma forma de atrair o olhar dos consumidores sem perder sua identidade, criando um tênis baseado nos famosos chinelos. Para dar boas vindas à nova estação e divulgar o tênis, skatistas profissionais simularam as ondas das nossas praias no telhado de uma casa francesa. Como fizeram isso? Simples, utilizaram lonas azuis para representar as ondas e andavam de skate no meio delas representando os surfistas. O nome dado a essa prática foi tarp surf que ao pé da letra significa surf de lona. Veja o resultado:



A campanha está com uma grande divulgação nas redes sociais: Twitter, Youtube e Facebook.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Vencedores da VII Galeria de Anúncios




Durante os dias 20 a 24, houve a VII Galeria de Anúncios. E para quem não estava presente e não soube dos resultados, aí vão os premiados:

Categoria Social:

1º Lugar: Júlio Jr., Carlos Henrique, Jéssica, Fernando e Jonas.


2º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


3º Lugar: Katia Grazielle, Ingrid Brehme e Luiz Gustavo.



Categoria Produto:

1º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


2º Lugar: Arthur, Gabriel, Marcella e Marco.


3º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


Categoria Serviço:

1º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


2º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


3º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


Categoria Desencannes:

1º Lugar: Arthur, Gabriel, Marcella e Marco.


2º Lugar: Júlio Jr., Carlos Henrique, Jéssica, Fernando e Jonas.


3º Lugar: Kauan, Kauê e Carlos Eduardo.



Categoria Mídia Alternativa:

1º Lugar: Andressa, Rogério, Allan e Bruna.


2º Lugar: Enrico, Leandro e Lucília.


3º Lugar: Arthur, Gabriel, Marcella e Marco.



Grand Prix:

1º Lugar: Camila Marques, Felipe Almeida, Patrícia Oliveira e Rafael Oliveira.


2º Lugar: Andressa, Rogério, Allan e Bruna.


3º Lugar: Erika Lima e Rodrigo Coletto.



Parabéns a todos ganhadores!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Entrevista - Dê Seus Pulos



Nos dias 18 e 19 de setembro, fomos ao Fest’up. Como já havíamos postado antes, demos uma força para o grupo com o cartaz escolhido pela seleção interna da UNISANTA, “Dê Seus Pulos”. Sabemos que já passou um tempo, mas é sempre bom saber como foi o processo de criação e a experiência que os alunos desse grupo tiveram. Para isso, fizemos uma entrevista com dois integrantes do cartaz: Carlos Henrique e Julio. Lembrando que, o Jonas e o Fernando também fazem parte do grupo.


1. Como ficaram sabendo do Festival?

Carlos Henrique: Ficamos sabendo do Festival perante a vitória do Neto, quando eles ganharam nós ficamos sabendo que existia esse Festival (no 1° ano). No 2° ano a gente tentou entrar, montamos o layout, falamos com o Cardoso, com a Giovana, com todo mundo. Só que a gente ainda não conhecia a Renata, então mandamos pra ela e ela aconselhou: “Faz no 3° ano só.” Nós pensamos: “Ano que vem a gente vai entrar de qualquer jeito.”

Julio: A gente ficou um ano pensando nesse bendito layout. Quem participou do ano passado, acabou tendo 2 ou 3 meses pra pensar, pra ter o auxílio da Renata e da Giovana e a gente não, a gente pensou no último minuto já nas férias em julho. Ficamos durante esse mês nos falando por e-mail e conseguimos, fizemos o layout. A gente não ganhou nada, não sabemos se ficamos bem colocados ou não, mas a gente acabou fazendo e colocamos isso na cabeça, que íamos ganhar e representar o Santa em 2010.

2. Como surgiu a ideia "Dê seus Pulos"?

CH: A gente veio com várias ideias. Mas pensamos: O mercado publicitário precisa de profissionais e vamos fazer um varejo, com um mercado. Vamos fazer uma gondola cheio de pessoas, estereótipos de publicitários (atendimento, planejamento...) e um deles vai sair da gondola, como se estivesse pulando. Fizemos o layout, ficou poluído e não parecia uma gondola de mercado, estava estranho. Então começamos a pensar no conceito: o cara está pulando, então qual vai ser o título: Se vira, dá seus pulos. Ou seja, o cara tá na faculdade, naquela correria, trabalha, come rápido, tudo é rápido, anda de ônibus e tudo mais.

J: Antes de chegar nessa idéia, na segunda-feira comecei a ter algumas ideias, foram 50 ideias e mais algumas, somando umas 70. Mostramos pra Renata e pra Giovana, foram cortando algumas e inicialmente iríamos fazer a do Bin Laden, que todo mundo aparecia e o Bin Laden no meio. Essa ideia seria pro ano que vem, pois queríamos linkar com os 10 anos de 11 de setembro. Falamos até com a Drika pra ela maquear a gente. Só que o Kinho (Carlos Henrique) começou a gostar mais da idéia do “Dê seus Pulos” e ele, como Diretor de Arte, começou a trabalhar em cima disso e nos apaixonamos pela idéia. A gente acabou com as outras ideias e nos focamos nessa. O Kinho teve o maior trabalho, foram 5 alterações com a ajuda do Cardoso que foi excepcional com a gente, toda quinta e sexta-feira nos auxiliava.

CH: Tem a evolução do layout, do primeiro até o último. A ideia é a mesma, mas a evolução da cara do layout muda muito, fez a diferença.

3. Vocês buscaram algum cartaz como referência?

CH: Como referência não, mas como saber o que não fazer. Não repetir a idéia. Ficamos até decepcionados com o resultado.

J: A primeira coisa que a Giovana e a Renata comentaram na classe, foi esquecer coisas do tipo: lâmpada, galo, pintinho, fruta, galo, copeira, coisas que já tinham acontecido. Nós fomos pra um lado totalmente diferente, usamos uma expressão que usamos o tempo todo que a gente vive e não é só o universitário, todo mundo usa, todo mundo tem que se virar e partimos para um conceito diferente. Como somos publicitários e estamos participando de um evento de Publicidade, a gente queria algo totalmente diferente. Um cartaz com aplicação, isso nunca foi visto antes, nunca tinha existido no Fest’up. Acho que a nossa maior decepção foi ver uma ideia igual falando que criatividade era trabalho, quando um criativo é a coisa mais gostosa do mundo.

4. O marketing de guerrilha foi planejado junto com a campanha?

J: Fizemos o cartaz e um mês antes do Fest’up nós começamos a pensar nas táticas de guerrilha.

5. O Twitter @deseuspulos foi um sucesso, em duas semanas mais de 300 seguidores. Ele foi destinado a estudantes de Publicidade e Propaganda e profissionais da área ou aberto ao público? E por quê?

CH: A gente conseguiu em 3 dias, mais de 100 seguidores e em 1 semana, quase em 300 seguidores e passando o Fest’up, 800. Explodiu. A ideia foi montar um teaser, todo mundo dá seus pulos. Deixamos aberto ao público, convidamos amigos, familiares e afins. Começamos com situações cotidianas, os “pulos da vida”. E assim que é o cotidiano dos jovens e universitários, por isso que conseguimos bastante seguidores e a galera aderia. Servia pra descontrair e passar informações sobre o mercado. Chegamos a colocar até vagas de emprego.


6. Vocês mobilizaram não só quem colaborou com a ideia, mas também pessoas de fora, como por exemplo o André Porto Alegre e outros representantes de cartazes que estavam concorrendo. A que vocês atribuem este sucesso?

J: A publicidade é assim, a pessoa quer se identificar com o produto, aquela campanha e o que a gente fez foi exatamente isso. Quando a gente brincou no dia que “até o morto pulou, até o André pulou, até o lápis pulou”, todo mundo pulou porque todo mundo tinha que pular. E na hora que a professora de Educação Física pegou o jump para dar a “aula” e eu estava do lado, vi aquelas 40 pessoas que estavam com a gente e mais 100 pessoas participando daquilo. Isso é a publicidade, o resultado da campanha sendo vista e eu tava ali vendo. Isso é extremamente gratificante. Acho que o sucesso da campanha foi: das pessoas que estavam com a gente, quem estava vestindo a camisa e até quem tava sem a camisa, vestiu a camisa e todo mundo se mobilizou. Talvez uma coisa que fosse ficar chata e não ficou foi: “ah o cartaz é do Julio, do Kinho, do Fernando, do Jonas” e dois minutos depois do evento o cartaz era nosso, era de todo mundo do Santa. O sucesso é exatamente isso, as pessoas conseguiram se ver ali, dando seus pulos de alguma maneira.

CH: Acho que vale lembrar da galera que apoiou, nosso grupo eram de 4 pessoas e nós não faríamos nada sozinhos lá dentro. O apoio foi fundamental, da galera da faculdade, vocês aqui da AUPP que estavam com a gente. Só se faz ação com pessoas e temos que saber cativar as pessoas, por mais que cada um tenham seus problemas.

J: SE a gente pensar por outro lado, talvez o cartaz não tenha dado resultado. O que deu resultado foram as ações. As ações foram feitas por todo mundo e não foram uma ou duas pessoas que vieram falar: “Vocês vão ganhar”, foram muitas pessoas. A gente teve esse contato com o público que é a melhor coisa que poderia ter acontecido.

CH: Acho que mesmo na hora quando anunciaram que nós não saímos com a vitória, porque por mais que você agrade os bambambans da publicidade, a gente vai trabalhar não é pra eles (na verdade), nós vamos trabalhar com o nosso consumidor final e naquela hora nós conseguimos atingir o nosso público-alvo que eram os universitários, sem ter ganho o prêmio do cartaz. Pra mim, isso foi o prêmio maior.

7. Como vocês avaliam os resultados?

J: Muito positivo, uniu de alguma forma o pessoal do curso, quem estava lá se sentiu próximo de alguma maneira, acho que foi uma grande experiência para o pessoal que for participar no ano que vem e a gente quer participar de novo e nós vimos o quanto é importante essa união. Queríamos ganhar, vocês viram minha cara de decepção e eu vi a de todo mundo, que foi a mesma. Porque a vitória mascara e a derrota não, ela te faz aprender, te faz crescer, te faz pensar em outras coisas de outros jeitos e essa derrota, que na verdade foi uma grande vitória, ela fez isso com todo mundo. Acho que essa derrota foi uma grande conquista que a gente teve e foi fundamental para a união da agência.

CH: É um grande final de semana que você faz bastante amigos, bastante contatos, se divertir contatos e um amplo conhecimento adquirido nas palestras.

8. Vocês pretendem participar do Festival no ano que vem?

J: Acho que fazer não, mas participar sim. Nós tínhamos como meta, aliás, nós tínhamos umas metas e uma delas era ganhar o Fest’up. A primeira fase era representar o Santa e a segunda era ganhar. Nós não conseguimos a segunda fase, mas tem coisa que já passou, o Fest’up já passou. Foi uma experiência que eu nunca vou esquecer, eu nunca me emocionei tanto na minha vida que nem na hora que a gente tava no auditório, a gente gritando e todo mundo junto, todo mundo unido e todo mundo feliz querendo a mesma coisa. Se tinha alguém ali falso, foi um ótimo ator. Se quiser alguma ajuda, vamos ajudar com o maior prazer do mundo. Agora, participar precisa de dedicação e ano que vem tem o TCC.

9. Qual a dica que vocês deixam para os alunos que desejam concorrer o 23º Fest'Up?

J: Tem que dar muito pulo. Não é achar que vai fazer um layout em uma aula e acabou, não é. Tem que atrás de tudo, de patrocinador, de dinheiro, tem que deixar de dormir porque é uma ansiedade fora do comum. É comprometimento, eu tenho comprometimento comigo, com as pessoas do meu grupo e eu vou sempre fazer o melhor. Não ganhamos, mas eu fiz o meu melhor.

CH: Acho também que o layout faz a diferença, porque tinham boas ideias, mas não tinham bons layouts. Por mais que o nosso tava legal, mas não estava o suficiente.

J: Até uma coisa bacana que a Renata falou, no primeiro momento que comentamos que íamos fazer a aplicação, foi: “Gente, é muito diferente talvez as pessoas se assustem.” Mas a gente queria que fosse algo inovador e acho que dentro da publicidade isso é a maior qualidade que o publicitário pode ter, tem que ser ousado. Ou a gente ganhava ou a gente perdia, mas pelo menos pensamos assim: “Caramba, a gente fez tudo.” Não agradamos 30 palestrantes, mas conseguimos agradar 1.000 universitários e pra quem é o Fest’up? Para os universitários e eles aprovaram.

10. Resumam o que significou este evento para cada um de vocês.

J: Pra mim, isso é bem pessoal. Serviu para mostrar que quem vê cara não vê coração e que eu não to sozinho. Acho que foi o maior aprendizado, não digo profissional porque não dá pra conhecer ali, mas o pessoal que é o maior. Não adianta você crescer profissionalmente se você não crescer como pessoa. E eu como pessoa, o que eu não amadureci em 26 anos, eu amadureci num fim de semana.
Por um lado me provou que o mercado não é tão competitivo quanto eu pensava, pelo menos pelo ponto de vista universitário, por aqueles cartazes que estavam ali. Tinham dois cartazes na briga, um era o nosso e outro era o que ganhou e nós estávamos ali na disputa. Por outro lado, percebi que não pode ir com muita cede ao pote que a gente pode se decepcionar, tem que existir o meio termo.

O grupo fez agradecimentos especiais aos professores:

Renata Alcalde - Muito importante, tanto na redação quanto nas dicas.
João Batista. F. Cardoso – Muito importante, até por e-mail se comunicou com a gente. Esteve muito presente.
Giovanna Capomaccio – Fundamental importância.
Drika Lucena – Nos ajudou com a estética, divulgação da campanha e o marketing de guerrilha
Arminda Tereza dos Santos Costa – Também nos ajudou e até conseguiu um banner pra gente com um preço reduzido.
Paula Renata Camargo – Nos ajudou na parte do layout, assim como o Cardoso.

Parabéns pela campanha! Esperamos que nos próximos Festivais os grupos sigam esse exemplo.


Para ver os vídeos clique aqui, aqui e aqui.

domingo, 3 de outubro de 2010

Como matar Kotler em 10 segundos - Gabriel Moura e Felipe Ribeiro



Para fechar a XII Semana Ceciliana de Comunicação, contamos com a presença da dupla de criação, Gabriel Moura, Diretor de Arte da Tônica e Felipe Ribeiro, Redaplanner, da G2.

Formados pela UNISANTA e ganhadores de inúmeros prêmios universitários, além de terem o melhor TCC do Brasil com a campanha do Chuck Norris, os jovens publicitários conduziram a palestra “Como matar Kotler em 10 segundos”. Mas esse não foi realmente o foco da palestra. Os jovens surpreenderam a todos com uma mudança de planos. Eles montaram uma palestra de motivação para os universitários, dando algumas dicas como, por exemplo: a importância da construção de um portfólio para sua carreira, participar de vários concursos para poder ter um contato maior com o meio publicitário e, além disso, tiraram dúvidas e contaram também um pouco do cotidiano na Tônica.

Um dos pontos que os garotos destacaram foi: se esforce, pratique que você irá conseguir aquilo que quer, de forma totalmente descontraída, como se fosse um bate-papo, com perguntas durante a palestra. Ou seja, eles não precisaram mostrar peças maravilhosas de grandes agências para incentivar os futuros publicitários a seguirem a área que querem dentro da Publicidade.

Afinal, os dois são a prova viva de que só praticando que
você chega lá.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Comunicação interativa no ambiente digital




Na noite de quinta-feira, o tema do Samba foi comunicação interativa, com Henrique Vieira, Ricardo Nunes, Samir Silvério e Pedro Carvalho, da BG Interativa, agência de marketing on-line especializada em projetos interativos digitais, do grupo Totalcom.

Eles iniciaram a palestra de forma bastante descontraída, perguntando os hábitos tecnológicos e os jogos preferidos do pessoal, e assim estimulando o interesse dos alunos. Isso serve para demonstrar o ideal da agência de transformar o público alvo em pessoas interessadas. Como videogame é necessária a imersão, se não estivermos focados no jogo, nada vai para a frente. Para ser uma comunicação interativa tem que estar interessado, quando a pessoa é impactada, é estimulado a participar. Qualquer coisa que envolve, que te atrai, que dá vontade de dar uma resposta de volta é comunicação interativa .

É importante entender o comportamento do consumidor, e como evoluem suas relações e expectativas com o ambiente digital, que está sempre mudando. Cada um tem uma forma diferente de interagir, por isso é essencial observar como as pessoas convivem nas redes sociais interativas. Eles tiveram sucesso em manter o público interessado, com uma palestra divertida e esclarecedora.

Vamos Falar? A importância do Atendimento ao Cliente - Marcela Vetere



Quarta-feira passada, Marcela Vetere, Gerente de Atendimento da TAM nas nuvens (uma empresa em conjunto com a agência New Content) esteve aqui para palestrar na XII Semana Ceciliana. Prata da casa, ela é formada em Publicidade e Propaganda pela UNISANTA. Para o seu próprio sucesso, sempre estipulou metas na sua carreira e chegou lá servindo de exemplo pra muitos jovens.

Começou com a seguinte pergunta que foi o tema da palestra: “Vamos Falar? A importância do Atendimento ao Cliente” Sim, vamos falar de atendimento. Aquele tão estereotipado por serem as pessoas  que só atendem telefone ou simplesmente colhem o briefing, mas que na verdade atendimento é a alma da empresa, e a qualidade é o esqueleto que a mantém em pé.

Nos dias de hoje, o profissional de atendimento lidera processos, trabalha em equipe com todas as áreas da agência, tem autonomia para tomar decisões, é gerente de projeto, melhora resultados sem perder o espírito esportivo e  o principal, com sorriso no rosto.

E o mais importante: apresentar soluções consistentes ao cliente, mantê-lo sempre informado e alinhado sobre as ações  ter a capacidade de defender sua campanha, pois é o principal responsável pelos resultados. Afinal, a satisfação do cliente não é uma opção e sim uma questão de sobrevivência para qualquer organização.

Podemos completar dizendo que o profissional de atendimento é um algodão no meio de dois cristais, porque ele é o responsável por mediar as relações entre agência e cliente. Obrigada Marcela pela sua aula de atendimento as portas da UNISANTA sempre estarão abertas pra você.