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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Dá raiva de tão bom #07 - TWIX




Depois do sucesso viral de "Caramelo, biscoito, chocolate!", a AlmapBBDO estreou ontem no Youtube o novo filme de TWIX "Boca Torta", que leva a assinatura "Invente uma pausa. Abra um TWIX".

O filme segue a mesma linha nonsense já trabalhada e cumpre o que propõe tão bem quanto o filme anterior. Assista e de sua opinião.


terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Dividindo para Somar: Atendimento ao cliente




O Programa Dividindo para Somar, coordenado pelo Prof. Alexandre Sobrino, mais uma vez alia educação e cidadania. Dia 19 (sábado) será realizado o minicurso: "Atendimento ao cliente", com Lilian Freire, gerente comercial da Triares. Pós-graduada em Marketing e Arquitetura da Informação.

Neste minicurso, você vai aprender técnicas de comunicação eficazes, como ter uma atitude pró-ativa e importantes dicas de marketing pessoal, visando superar as expectativas do cliente e fazendo com que ele retorne sempre à empresa.

Para confirmar sua participação, é imprescindível que você mande e-mail para dividindoparasomar@gmail.com, enviando seu nome completo. Vale destacar que o minicurso é válido como atividade complementar. Então anote ai:

Sábado, 19/12/09, 14h
Consistório da UNISANTA (Bloco M) - Rua Oswaldo Cruz, 255
Entrada: 4 quilos de alimentos não perecíveis (exceto sal)


Importante: Os minicursos do Programa têm cunho assistencial, participantes que se inscreverem e não comparecerem estarão impedidos de se inscrever em outros minicursos do projeto por um ano - uma vez que, além de impedir que outra pessoa participe, prejudicam a arrecadação de um evento beneficente.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

As 10 principais agências da década






A Advertising Age divulgou neste final de semana sua lista com as principais agências da década. Você confere aqui:

1. CRISPIN PORTER & BOGUSKY
A Crispin Porter & Bogusky começou a década com cerca de 100 funcionários e uma forte reputação de agência regional que havia arrebatado vários prêmios com uma campanha antitabagismo. A agência da rede MDC Partners começará 2010 com um equipe de mais de 900 pessoas, clientes de peso como Burger King, Microsoft, Domino's e The Gap, e um portfólio recheado com algumas das mais memoráveis campanhas do século até o momento. Depois de transferir, com sucesso, sua sede de Miami para Boulder, no Colorado, as lendas criativas Alex Bogusky e Chuck Porter entraram para o mercado internacional com a compra da agência digital sueca Daddy, atual CP+B Europe.

2. R/GA
Em 10 anos, a R/GA deixou de lado sua produção de filmes e impressos para se tornar a principal agência digital, domínio exemplificado pela Nike Plus, que introduziu pra muita gente a ideia de plataforma digital e marketing de utilidade. A plataforma permite aos corredores receberem dados do exercício ao sincronizar o tênis da Nike com o iPod. A iniciativa ainda é um exemplo excelente de como conteúdo de marketing é capaz de gerar valor ao consumidor. Sob a direção do CEO e Diretor de Criação Bob Greenberg, a agência do grupo Interpublic tem uma lista de clientes invejáveis como Nokia, Verizon, IBM, Walmart e MasterCard. Atualmente, conta com mais de 600 empregados, escritórios em Londres e San Francisco, e planos para crescer mundialmente. A R/GA já está mostrando sinais da sua próxima evolução para uma agência full service, com o digital no centro de tudo, ao conquistar a conta integral da Ameriprise Financial.

3. TBWA
O casamento entre escala e criatividade na publicidade geralmente não dura muito, mas a TBWA tem demonstrado que ser uma rede global não significa que os contadores precisam dominar o pedaço. Sob a liderança de Jean-Marie Dru, do CEO Tom Carroll e do ícone criativo Lee Clow, a TBWA se transformou em um player global de sucesso, combinando a força criativa de uma pequena agência a uma marca muito maior. Prova são os trabalhos excepcionais para a Pedigree, Mars e, é claro, Apple, cuja campanha ‘Get a Mac’ poderia muito bem ser a campanha da década e permanece como um testamento para demonstrar o poder das ideias criativas bem executadas,

4. MOTHER
A Mother foi pioneira na abordagem ‘agência como marca’, ao lidar, sem medo, como clientes e colocando a criatividade e a diversão no centro de tudo. A agência independente emprega, hoje, cerca de 400 pessoas em três continentes, e já gerou mais de 20 novas empresas, incluindo a Naked – agora um player global por conta própria – assim como a Mother NY, a Madre, de Buenos Aires, a agência digital Poke e a agência de design Saturday. A agência estabeleceu uma abordagem de ‘publicidade como entretenimento’, que tem sido amplamente imitada e a maioria do seu trabalho vem se tornando cultura no Reino Unido. A campanha ‘I Wish’, feita para a Coca Cola, foi a primeira campanha da marca feita por uma agência não norte-americana a veicular nos EUA.

5. AKQA
A AKQA conseguiu se transformar em uma das principais agências digitais e manter seu poder criativo e sua independência. Nada mal para uma agência com operações apenas na Inglaterra quando a década começou. Em 2001, a consultoria Accenture investiu na empresa do, agora CEO, Tom Bedecarre, o que ajudou na expansão para o resto da Europa, Ásia e EUA. Desde então, a rede sobreviveu ao estouro da bolha pontocom e hoje tem cerca de 750 pessoas em seis escritórios. Na sua lista de clientes estão Nike, McDonald's, BMW e Visa. A AKQA também deixou sua marca ao desenvolver novas plataformas para as marcas, como a ’interface para o usuário’ do Xbox 360 e o aplicativo EcoDrive, para a Fiat.

6. GOODBY, SILVERSTEIN & PARTNERS
A Goodby, Silverstein & Partners, assim como a Crispin Porter & Bogusky, é uma ilustração do que acontece quando uma agência abandona os silos e o ego para focar, simplesmente, no trabalho. Com um único prédio em San Francisco, a Goodby combina desempenho em novos negócios, criatividade e inteligência de negócios para permanecer na lista das principais agências, com clientes como Sprint, Frito-Lay, HP, Yahoo e Haagen-Dazs. Em 2007, ganhou o prêmio de ‘agência do ano’ pela Advertising Age, ao demonstrar um forte trabalho digital. Desde então, continua mostrando que ser ‘one-stop-shop’ para soluções criativas é o melhor modelo para o nosso negócio.

7. EDELMAN
Sem nenhuma holding por trás, a agência de RP Edelman não só enfrentou duas recessões na década mas também obteve sucesso em consolidar-se como a agência líder e marca mais reconhecida em todo o setor. Seja no uso de táticas tradicionais de RP ou no desenvolvimento e implementação de programas digitais e de mídias sociais, a agência sempre inova e tem redefinido o papel que as agências de Relações Públicas vem desempenhando no mix de marketing. Liderada pelo profissional de RP mais influente do setor, o CEO Richard Edelman, a agência tem uma lista de clientes que inclui algumas das maiores marcas do mundo, como Walmart, Starbucks, Burger King, Microsoft e Pfizer. A Edelman espera, para 2009, um faturamento de meio bilhão de dólares.

8. WEBER SHANDWICK
São poucas as agências que saem de uma incorporação com sua saúde intacta. Algumas ainda agregam ao todo mais do que a soma das partes, mas a Weber Shandwick, depois de uma década de incorporação – desde 2001, depois de fusão de 3 agências – é a principal agência do grupo Interpublic. Com atuação em mais de 70 mercados globais, possui uma lista de clientes como General Electric, Unilever, Johnson & Johnson, MasterCard, Microsoft e Verizon.

9. BBH
A Bartle Bogle Hegarty tinha 18 anos em 2000, e acara de vender uma participação minoritária à Leo Burnett – o primeiro negócio do tipo realizado na década. Desde então, juntaram-se à BBH London, Singapura e New York, a BBH Sâo Paulo (Neogama BBH), Shanghai e Mumbai. Com um modelo global porém de uma rede pequena, em 10 anos, a BBH conquistou e manteve clientes como KFC, Barclays, Vodafone, Omo, British Airways, LG e Levi's – primeiro cliente. Geralmente a um passo à frente do restante, a BBH lançou sua primeira empresa de produção musical em publicidade, um departamento de conteúdo, criou uma função de planejamento de engajamento e um braço para a invenção de marcas, chamado Zag.

10. BBDO
A década foi brutal para as gigantes da Madison Avenue, que enfrentam uma dura realidade: modernizar ou morrer. É praticamente uma tarefa impossível, mas a BBDO, do grupo Omnicom, coneseguiu. Nas mãos do CEO Andrew Robertson, a agência conseguiu se tornar uma máquina de novos negócios na meta da década, ganhou agência do ano em 2005, e, apesar de conhecida como especialista em comerciais de TV, teve sucesso em alguns trabalhos digitais para M&M's e HBO. O desafio atual enfrentado pela BBDO e Omnicom é a recuperação rápida do recente rompimento na relação com a Chrylser, seu maior cliente até então.

via: chmkt

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O ano das fusões



Nos últimos meses, o mercado testemunhou fusões milionárias entre várias empresas, dentre as quais se destacam: Sadia e Perdigão, Grupo Pão de Açúcar e Ponto Frio, Volkswagen e Porsche e, a mais surpreendente de todas, Grupo Pão de Açúcar e Casas Bahia.



Essas uniões agitam o mercado, levantam várias questões e geram polêmica quanto ao monopólio já que, com a atual fusão, o Grupo Pão de Açúcar passa a deter 70% do mercado de varejo do país. Agora, nós, publicitários, nos perguntamos: como fica a propaganda?

Bom, Casas Bahia é uma das empresas que mais investem em publicidade no país, são mais de R$ 2 bilhões por ano. A responsável pela conta bilionária é a Young&Rubicam. A junção das empresas gera um questionamento quanto a conta das Casas Bahia. Pois o Grupo Pão de Açúcar tem uma house e o Ponto Frio, que também faz parte do grupo, é atendido pela DM9.

Ninguém sabe qual será o desfecho dessa história e nem as suas consequências. Mas, se houver mudanças, estamos prestes a vivenciar uma revolução no mercado publicitário.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Até onde vai o Brush?



Corpos perfeitos, rostos que parecem de plástico e cabelos brilhantes são alguns dos artifícios que a publicidade utiliza para vender certos produtos. Embora, na maioria dos casos, seja perceptível a manipulação da imagem, essa tática ainda tem enganado muita gente na hora de escolher uma marca no ato da compra.

Quem nunca ouviu alguém, principalmente mulher, falar que quer ficar com o cabelo, pele ou corpo igual ao que viu no anúncio? O fato é que dificilmente uma simples mortal ficará igual às modelos dos anúncios, falo dificilmente para não falar nunca. Hoje em dia está cada vez mais perceptível o uso do recurso digital, mas ainda existem pessoas “ingênuas” que acabam virando reféns da ditadura da beleza.



Na França, lugar onde nasceu a fotografia, está sendo criado um projeto de lei que pretende regulamentar o uso do Photoshop em imagens publicitárias, editoriais e artísticas. A lei propõe que, no país, todo anúncio cuja foto tenha sido manipulada deverá vir acompanhado do seguinte aviso: "Esta fotografia foi retocada para modificar a aparência física de uma pessoa". Isso porque o uso de imagens manipuladas, segundo os franceses, faz mal à saúde, principalmente à dos adolescentes que acabam adquirindo problemas como transtornos alimentares e compulsão por cirurgias plásticas.



Já pensou se essa moda de legenda pega no mundo? As revistas vão ficar tão cheias da tal legenda que irão deixar de exibir matérias por falta de espaço para texto. Mas embora na maioria das fotos as pessoas fiquem perfeitas e naturais, há exemplos de erros grotescos na mídia que não enganam nem os mais incaltos dos seres e viram motivo de chacota principalmente na internet.

Agora, olhando pelo lado profissional, o que mais preocupa é o seguinte: é possível mudar o pensamento do consumidor, divulgar um produto sem usar esses artifícios e ainda obter êxito para a marca?



quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

E o ano ainda não acabou



Os alunos de Publicidade da Unisanta continuam fazendo bonito e marcando presença em festivais. Prova disso é que dois alunos da Universidade possuem peças que estão no shortlist do FestGraf. Para quem não sabe, o festival é um dos mais importantes eventos do segmento e premia peças de Mídia Impressa do interior e litoral.

Os alunos Neto Barthalo (4ºano) e Pedro Tozzini (1ºano) foram selecionados na categoria Prêmio Universitário com as peças “Praia de Nudismo” e “Cores”, respectivamente. Vale ressaltar que o anúncio “Praia de nudismo” esteve no shortlist do FUC (Festival Universitário de Comunicação), onde a equipe da AUPP foi premiada com a campanha da Semana Ceciliana.




segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Essa desceu quadrado



É comum para nós reconhecermos a Skol como ”A cerveja que desce redondo”. Graças a esse slogan de posicionamento, que foi lançado em 1997, a Skol vem sendo preferência nacional e líder de mercado quase invicta. Mas isso não é bem assim fora do Brasil.

Em alguns países como o Peru, “A Cerveja que desce redondo” não é a Skol, mas sim a Brahma, a nossa “Número 1”, ou como é conhecida atualmente, a “Guerreira”. Parece que a AmBev resolveu reciclar o slogan da Skol para promover a Brahma em outros países, como mostra esse comercial da Brahma no Peru.



E parece que reciclar, desta vez, não foi uma boa escolha, pois a falta de criatividade (e investimento) foi logo descoberta pelos internautas e curiosos que estavam, como eu, acostumados com os comerciais incessantes promovidos pela AmBev sobre a “Skol – A cerveja que desce redondo’’ aqui no Brasil.

Então, será que, simplesmente porque a fórmula deu certo em alguns países com a Skol, podemos reutilizar a mesma em outros países, para as outras marcas da rede também darem certo mundo afora?



Não deveria funcionar assim, ainda mais com uma marca como a “Brahma’’, que sempre investiu em posicionamento e em satisfazer seu público. Desta mesma maneira chegou até a mudar o nome da marca para “Brahvia” em países da America Central, como a Guatemala, onde a pronúncia de “Brahma” se confunde com algo como “cadela no cio”.

Um marketing que se preocupa com detalhes como esse deveria também se preocupar com suas campanhas e a autenticidade delas. Não concorda?

Cuidado com as entrelinhas



A nova campanha do Fox acaba de entrar no ar e, embora seja ótima, já tenho uma preocupação: o tempo de veiculação dela. O enredo das peças baseia-se em maneiras de se enganar as pessoas chamando a atenção para outro assunto, no caso, o novo Fox.
São três vídeos criativos que vendem muito bem a proposta, mas que podem ser prejudicados por causa das histórias e da escolha de alguns personagens como o casal de idosos e o médico. Os problemas como traição, morte do pássaro e negligência médica ficam subentendidos nos comerciais. Isso pode gerar reclamações de associações ou de pessoas super conservadoras e fazer com que o Conar tire os filmes do ar, como aconteceu no caso das Havaianas.







Trabalhar com propaganda é complicado por essa razão, nós nunca sabemos quando irá aparecer um “ofendido” e acabar com o nosso projeto. Mas enfim, se acontecer isso não será a primeira vez e nem a última, e assim como foi no caso das Havaianas, espero que a AlmapBBDO, a agência criadora das duas campanhas, tire de letra e saia por cima. É esperar para ver as cenas dos próximos capítulos.
E você o que acha sobre o assunto? Deixe a sua opinião.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

De volta aos anos 80



Há alguns dias fui surpreendido com o novo filme da W/Brasil feito para a escola de idiomas Wizard. O comercial tem todas as características de clássicos da propaganda nacional, para falar a verdade em alguns momentos recordei o comercial “O primeiro Valisére a gente nunca esquece”, também da W, e que é lembrado até os dias de hoje. A linguagem utilizada, a trilha sonora e o apelo emocional poderiam fazer do filme “Pedido” da Wizard um novo marco, mas não é isso que tem acontecido. A propaganda que tem como slogan “Você bilíngue” tem levantado opiniões controversas. É um daqueles típicos casos de ame ou odeie.



Meu objetivo não é criticar a campanha feita pela agência de Washington Olivetto e sim levantar a discussão. E como todos nós temos livre arbítrio, vou dar a minha opinião. A proposta não funciona por uma razão óbvia: o mercado mudou. Hoje tudo está mais dinâmico e o filme não retrata uma realidade do mundo moderno. E mais, fico me perguntado se uma propaganda feita com características infantis irá atingir a maior parte do público da empresa que são jovens e adultos. Outra preocupação é se o slogan foi bem escolhido, já que no mundo competitivo em que vivemos ser apenas bilíngue é motivo de exclusão no mercado. Se a ideia vai suprir as necessidades da Wizard, só o tempo irá responder.



E você o que achou do filme? Deixe a sua opinião.

Lixo Eletrônico



Um problema que a nossa sociedade tem nos centros urbanos é o acumulo de lixo, materiais como vidro, plástico, papel, entre outros. Um tipo peculiar de lixo que vem se acumulando é o lixo eletrônico, uma categoria que poucas pessoas têm conhecimento. Este tipo de material requer uma atenção especial, pois é um lixo que pode não só prejudicar o meio ambiente, mas a saúde das pessoas, por sua composição conter metais altamente tóxicos e poluentes.

Criar uma campanha de conscientização foi o desafio passado pelos Professores Paulo Valiengo e Beto Oliveira, na matéria do 3º ano “Agência Laboratório”. Uma das campanhas criadas foi a “eletronicamente correto” pelos alunos do grupo “DOIS.P”. A campanha mostra que não se deve misturar o lixo eletrônico com lixo orgânico.

O cartaz da campanha usa como conceito o jogo dos 7 erros, pois faz com que o publico procure o erro no anúncio. A mensagem da campanha se dá pela frase “o maior erro foi você não perceber que orgânicos e eletrônicos são lixos. E o lugar de jogá-los é diferente.”, mostrando o descaso das pessoas para o problema.



A campanha ainda possui um blog que contem dados e informações relacionados ao assunto, juntamente com um perfil no twitter para que pessoas interessadas no assunto possam se comunicar e interagir seguindo a causa. Existe também um e-mail onde é possível tirar dúvidas sobre o assunto.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Dá raiva de tão bom #06 - Intel



Para quem ainda não viu, veja. Para quem já viu, veja novamente. A campanha “Intel – Sponsors of Tomorrow”, algo como “Intel – Patrocinadores do Amanhã”, muito bem bolada pela estadunidense Venables Bell & Partners, nada mais é do que uma série de comerciais que comparam situações do nosso cotidiano às dos trabalhadores da empresa, num bom humor de dar inveja.

Our big ideas aren't like your big ideas.
(Nossas grandes ideias não são como as suas.)



Our co-workers aren't like your co-workers.
(Nossos colaboradores não são como os seus.)



Our doodles aren't like your doodles.
(Nossos rabiscos não são como os seus.)



Our jokes aren't like your jokes.
(Nossas piadas não são como as suas.)



Our parties aren't like your parties.
(Nossas festas não são como as suas.)



Our perks aren't like your perks.
(Nossos benefícios não são como os seus.)



Our team players aren't like your team players.
(Nossos cooperadores não são como os seus.)



Vale destacar o carro-chefe da campanha, o filme que trata o co-criador do USB como um rock star, mostrando que os ídolos da Intel não são como os nossos ídolos.

Our rock stars aren't like your rock stars.
(Nossos ídolos não são como os seus.)


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cadê uma estaca nessas horas?



Nessa última sexta–feira (21) teve estréia mundial do filme Lua Nova, e com ele, diversas fãs histéricas e cegamente apaixonadas pelo amor entre Edward Cullen e Bella Swan.



É impossível não fazer as seguintes perguntas quando você analisa essa história: O que há de interessante e diferente num romance entre um vampiro e uma humana? Bom, você até pode responder, nada, mas na verdade há uma fórmula infalível. O fato de existir a garota tímida e “desprotegida” e o garoto mais “popular” da escola caindo de amores por ela é com certeza, a fantasia que a maioria das adolescentes tem em seus sonhos.



Com isso Lua Nova torna-se um dos filmes mais esperados do ano e para as fãs da década! E com todos esses holofotes apontados para ele, é praticamente impossível não estimular a curiosidade para que todos procurem saber mais sobre a saga. Independente de o filme ser bom ou não, Lua Nova já faturou US$140 milhões e a 3° maior abertura de todos os tempos e essa estatística só tende a crescer, já que tudo que possui o rótulo “vampiresco” ganha projeção e fama na mídia neste momento.



Toda campanha em torno do filme, faz com que aumente a mídia em torno dele ao ponto de que quase todas as revistas teens terem como matéria principal, notícias sobre o filme e os atores, por exemplo. Agora tudo que está ligado à onda dos vampiros, é alvo direto da mídia, mas até quando ela continuará agindo assim? Será que essa estratégia ainda é a melhor forma de vender e manipular os consumidores?

Para o seu entretenimento?



Esta semana será lançado nos Estados Unidos o aguardado CD de Adam Lambert, vice-campeão do último American Idol. O cantor em questão ganhou ainda mais atenção nesses últimos dias por conta de sua apresentação escandalizante na premiação do American Music Awards, exibido no último domingo.

Julgamentos morais à parte, é óbvio que escandalizar vem sendo parte de sua estratégia para manter-se na boca do povo e na mídia desde que o programa terminou. A provocativa capa da Rolling Stone, em que oficialmente saía do armário (apesar de fotos suas revelando sua sexualidade já circularem pela Internet há tempos) teve uma grande repercussão e fez a revista bater recordes de vendas nos Estados Unidos.



Outra capa que chamou bastante atenção assim que divulgada foi a de seu próprio CD. Como não podia deixar de ser, lá estava Lambert mais uma vez causando polêmica na mídia. Segundo o próprio, o estilo é uma homenagem ao passado do Rock n’ Roll, e por isso a androginia da imagem.



Mas nada gerou tanta polêmica quanto a performance de seu novo single no 37º American Music Awards. For Your Entertainment, música que leva o mesmo nome de seu álbum de estreia, foi interpretada de forma provocativa e escandalosa, e por conta disso todo mundo está opinando, seja para defender sua liberdade artística ou para criticá-lo pela vulgaridade.



Adam não é o primeiro artista a escandalizar para chamar atenção. Lady Gaga é o exemplo mais recente que choca com suas excentricidades a cada apresentação, e nem precisamos forçar muito a memória para lembrarmos de tantos outros. Segundo o próprio Adam, seu objetivo foi promover a liberdade de expressão, mas é fato que estar sendo comentado em grandes sites, revistas e jornais na semana de lançamento de seu álbum ajudará a impulsionar as vendas.

Muitos discordam das estratégias que Adam está usando para manter-se em alta, mas o fato é que está dando certo. Ele perdeu a final do American Idol, mas reverteu a situação a seu favor, conseguindo manter-se muito mais em destaque do que o próprio vencedor. Além de ter estampado capas e participado de matérias de diversas revistas, Adam canta a principal música do filme 2012 (Time For Miracles, que é possível ser ouvida nos créditos finais) e seu CD já alcançou ótimas vendas antes mesmo de ser lançado.

Por fim, fica o questionamento sobre a polêmica usada como forma de publicidade para alavancar vendas ou manter certos artistas na mídia. Até que ponto é válido usar desse recurso? A arte deveria vender-se por suas próprias qualidades ou tudo isso que a envolve faz parte do show business?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Propaganda: a arte que imita a vida



A matéria prima da propaganda não é algo difícil de encontrar, quem é um ótimo observador a identifica todos os dias. Para se fazer propaganda basta se inspirar na vida e no cotidiano. Diariamente nos deparamos com pessoas e situações que dariam uma ótima campanha e resolveriam muito bem o problema do cliente. Não acredita? Escolhi dois comerciais que ilustram bem o que estou falando.

O primeiro é uma campanha lançada no mês passado. O vídeo “A day in the life” mostra de forma criativa as inúmeras funções do celular Samsung Galaxy sendo usadas no cotidiano das pessoas. Assista e se identifique com as situações mostradas:



O segundo vídeo mostra uma cena que é comum para as crianças, essas, aliás, são ótimas fontes de inspiração para qualquer publicitário. Assista e divirta-se:


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Eles querem ser a maior rede social do mundo. Quem não quer?



Você já usou a Sonico? Se não, está na hora de conhecer esse serviço que promete desbancar concorrentes de peso como orkut e facebook e se tornar o maior portal de rede social do mundo.

Em uma coletiva para anunciar oficialmente a abertura do escritório brasileiro, os executivos da empresa argentina Rodrigo Teijeiro - CEO e fundador do site- e Alexandre de Freitas - Country Manager do Brasil – anunciaram que pretendem tornar a Sonico líder no prazo de cinco anos mesmo não sendo uma missão fácil. Para isso, foi criada uma estratégia com pretensões globais e o Brasil tem um papel importante nesse processo já que o país reúne um número significativo de usuários.

Atentos a isso, a equipe da rede social investe na adaptação do conteúdo para o país. O site já está disponível em português, inglês e espanhol, mas quer melhorar o que chamam de “tropicalização” - a 'abrasileirada' do conteúdo da rede.

Além de conseguir mais usuários no país, a intenção dos executivos é buscar parcerias com empresas brasileiras e assim realizar acordos que tragam conteúdos de veículos de TV e de outros sites para dentro da rede social.

“Os anunciantes poderão aproveitar opções mais flexíveis de formatos publicitários que as redes sociais rivais”, diz Freitas, ressaltando o poder de segmentação do seu produto. Segundo pesquisa, 26% do público da Sonico têm entre 25 e 34 anos, e 34% estão na faixa de 18 a 24 anos. Tal índice faz com que o público seja considerado pelos responsáveis do site como pessoas “mais sérias” e “preocupados com a qualidade do que é escrito na rede”.

A estratégia criada pela empresa é boa, agora nos resta aguardar para ver se a empresa consegue se diferenciar e se destacar a ponto de deixar para trás os fortes concorrentes. É esperar para ver.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O que os olhos não vêem o paladar sente




Com o intuito de fazer uma campanha para a cerveja Kaiser a agência Fischer+Fala! teve uma proposta no mínimo corajosa. A agência fez um teste cego com mais de dois mil consumidores, de diversas classes e idades, de nove capitais brasileiras.

A pesquisa, promovida pelo Instituto de Pesquisa Datafolha com auditoria da Ernst & Young, consistia em fazer que as pessoas experimentassem cinco marcas de cervejas e escolhessem a melhor. De acordo com a pesquisa a Kaiser apresentou o melhor resultado, e o mais interessante nisso é que até as pessoas entrevistadas se surpreenderam. Um site foi desenvolvido para divulgar a ação do teste cego e esclarecer como foi o processo da pesquisa e esclarecer possíveis dúvidas.



Essa análise chama a atenção para um ponto importante, afinal ele realmente se deixa levar pela propaganda? As pessoas se preocupam mais com uma marca e deixam de valorizar o conteúdo do produto, que é o que realmente importa. O teste-cego pode ser muito útil para chegar a essa conclusão, mas será que ele é realmente eficaz para destacar uma marca?

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Uma campanha meteórica



Há muito tempo não se via uma divulgação tão bem feita para um filme como está sendo para "2012", pelo menos no Brasil.
O filme, que fala sobre o fim do mundo, começou a fazer sucesso antes mesmo de chegar às telas de cinema na última sexta-feira (13). Toda a ação de marketing que antecedeu a estreia foi surpreendente e gerou expectativa em pessoas de todo o mundo. Muita gente pode até falar que essas ações alcançam êxito por causa da enorme quantidade de verba investida, o que é a mais pura verdade, mas o que vale destacar é a criatividade para criar mídias alternativas. O Rio de Janeiro, que pela primeira vez foi usado como cenário de um filme apocalíptico, ganhou uma mídia que foi destaque em redes sociais e sites nacionais e internacionais, ou seja, um exemplo de sucesso de propaganda.



Além da mídia no metrô do Rio, pode-se encontrar ainda busdoor, cartazes, banners e diversas peças que chamam atenção de qualquer um. Resultado disso: "2012" marcou a melhor abertura da história para um filme original sem franquia e que não é baseado em uma marca ou em livros, arrecadando US$ 225 milhões no mundo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Uma noite de gala digna de uma garra de ouro



Na última terça-feira (10), a equipe da AUPP esteve no 13° Prêmio de Contribuição Profissional 2009 realizado pela APP, em São Paulo. A cerimônia reuniu profissionais renomados do mercado e premiou os que realizaram ações
importantes no segmento. Os premiados desse ano foram:

Dirigente: Orlando dos Santos Marques, da Publicis;
Atendimento: Gal Barradas, do Grupo TV1;
Planejamento: Ulisses Zamboni, da Santa Clara Nitro;
Criação: José Henrique Borghi, da BorghierhLowe;
Mídia: Daniel Chalfon, da MPM;
Anunciante: Flávio Antonio Padovan, da Volkswagen;
Veículo: Fred Muller, da Globosat;
Fornecedor: Geraldo Leite, da Singular;
Imprensa Especializada: Nelson Cadena, do Almanaque da Comunicação.

E o prêmio Especial Contribuição Profissional “Prof. Francisco Gracioso” foi em homenagem a José Rodrigues Trindade (Zé Rodrix), in memoriam.
Agradecemos aos estudantes que participaram de nossa enquete, que teve como vencedor Rafael Oliveira, e especialmente à Associação dos Profissionais de Propaganda – APP pelo convite e oportunidade de interagirmos com grandes publicitários.




Finalizando a 23ª SICP



Com criatividade se vende tudo

Fernando Vega Olmos, diretor de criação da JWT para Europa Continental e América Latina, apresentou a palestra “Mãe Crise” na 23ª Semana Internacional de Criação Publicitária, em São Paulo. O publicitário destacou o momento em que o país vive dizendo que nós, futuros publicitários, estamos na profissão certa, no lugar certo e no momento histórico correto.

Olmos, que foi o primeiro argentino a ganhar um Leão em Cannes, defendeu que as melhores ideias para a publicidade estão nos países da América Latina, China e Índia, e não nos países de primeiro mundo. O diretor de criação disse que, para se fazer uma boa ação publicitária, é preciso seguir três ensinamentos, que são:
- Crie histórias dando destaque ao produto, ele é que deve ser a principal mensagem mesmo que o produto não seja interessante;
- Tenha uma boa história para contar com o tom de voz correto (storytelling). Por isso, defina bem o seu público. Se você faz propaganda querendo agradar a todos, não atingirá ninguém;
- Deixe que as pessoas participem e brinquem com a ideia.
Para exemplificar os ensinamentos dados, Olmos mostrou as campanhas de AXE e da Sony BMG (Phonestar).





Mude a forma de comunicar

O sócio diretor de A Ponte Estratégia, André Torretta, apresentou a palestra “A Nova Classe Média Brasileira” durante a 23ª Semana Internacional de Criação Publicitária. Toretta disse que temos que aprender a nos comunicar com a classe C, já que é um grupo de pessoas que está crescendo no país.

Essa nova classe tem sido ignorada por muitas empresas, pois são acostumadas a fazerem comerciais para a elite. Poucas marcas têm investido nesse target como, por exemplo, a Nokia, que tem um laboratório na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. Um caso de sucesso, dirigido a essa classe, comentado na palestra foi o da indústria cinematográfica Nollywood, da Nigéria, que é a maior indústria de cinema do mundo com 1,5 mil filmes por ano, e Bollywood, na Índia, que ocupa o segundo lugar com mil filmes ao ano. “Eles fazem sucesso com ator com cara e figurino de povão”, disse.

Com uma verdadeira aula sobre a classe C, Torretta mostrou que devemos esquecer todos os preconceitos culturais e sociais para atingir essa grande parte da população brasileira.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Temos um presente para você, mas corra. É até segunda!



Por que você merece ir ao 13º Prêmio Contribuição Profissional da APP? Toda a equipe da AUPP estará presente na festa de premiação que será realizada na próxima terça-feira (10), em São Paulo, e queremos presentear um de nossos seguidores.

Para sermos democráticos, daremos um convite para quem realmente tem interesse em participar do evento e quer estar perto de grandes profissionais de São Paulo.

Para isso, lançamos uma interativa que deverá ser respondida no nosso twitter @aupp_unisanta: "Por que você merece ir ao 13º Prêmio Contribuição Profissional da APP?". A melhor resposta leva o convite.



Mas atenção! A interativa vale até segunda-feira (09) até as 12h. Não perca essa oportunidade.

Dá raiva de tão bom #05



As boas idéias estão nas coisas mais simples, por isso o publicitário tem que ser observador e ter a sensibilidade para perceber no cotidiano pequenos detalhes que podem se transformar em um grande trabalho.

Imagine receber um briefing para divulgar um tênis que tem como principal qualidade a leveza. O diretor de arte encarregado de fazer um anúncio buscou inspiração em algo que faz parte da vida de qualquer pessoa: um balão de gás. O resultado são três peças incríveis que traduzem bem o que o cliente queria passar de forma simples e direta.






quinta-feira, 5 de novembro de 2009

23ª SICP - O pior risco é não correr risco



Isso foi o que Bob Scarpelli, chairman e chief creative officer da DDB worldwide, disse na 23ª Semana Internacional da Criação Publicitária ao falar sobre criação. Para ele, a criatividade é a força mais poderosa no mundo dos negócios, portanto devemos usá-la sem restrição alguma. O executivo destacou dizendo que estamos vivendo em um ótimo momento na propaganda, pois, podemos trabalhar com novas mídias e para isso não devemos ser neutros em relação a elas, e sim inventar novas.
Os publicitários têm o poder de trabalhar com o otimismo, sonhos e aspirações das pessoas. “Otimismo é igual criatividade. Então, vamos espalhar o vírus do otimismo. Temos à disposição vários recursos para envolver o consumidor no diálogo com as marcas”, disse Bob. Exemplificou mostranto a campanha chamada teoria da diversão feita pela Volkswagen:



Usar mídias inovadoras fará com que o consumidor crie um vínculo com a marca, pois, o boca a boca é o melhor meio de divulgação já que os amantes da marca geram novos consumidores. Para conseguir isso, disse que o humor é uma ótima ferramenta, pois diverte e emociona. “Temos que dar a recompensa para as pessoas por elas pararem para ver nossa propaganda” falou.
Bob disse que o mercado procura pessoas que têm amor por criar e que as idéias mais poderosas vêm da emoção. Quando você consegue tocar o coração das pessoas com certeza a propaganda será um sucesso, pois, cria uma conexão emocional com a marca.



Finalizou incentivando as pessoas a serem mais corajosas. “Talvez seja hora de restaurar nossa crença nas mudanças que nós podemos causar, devemos renovar novos caminhos e ideias. O futuro pertence aos corajosos, então vamos ser corajosos”.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

23ª SICP - Para onde vai a publicidade?



Na última semana tive a oportunidade de representar a AUPP na 23ª Semana Internacional da Criação Publicitária, em São Paulo. O evento, promovido pela Editora Referência, trouxe ao Brasil nomes consagrados da publicidade mundial. Durante esta semana, farei um especial sobre o evento aqui no blog. Começando com o assunto apresentado por Chavo D'Emilio.



Para onde vai a publicidade?

Essa foi a pergunta que deu base à palestra realizada pelo argentino Chavo D’Emilio, CEO e diretor geral de criação da Tag Ideation Buenos Aires, que juntamente com a McCann América Latina trabalha com grandes marcas, como a MasterCard, a Sony Ericsson e a Nestlé. Chavo falou que a publicidade está em constante mudança, principalmente devido aos novos espaços e às novas mídias, e que devemos nos adaptar a essa realidade. “Viver no passado pode ser bonito, mas não para nós que estamos neste mercado”, disse. Para mostrar essa mudança, usou como exemplo o filme da Phillips “Carousel”, premiado no último Festival de Cannes. O comercial inova em vários aspectos.



Chavo destacou também que a criatividade e a estratégia devem se unificar, criando assim uma ideia melhor. Falou que a união dessas áreas está mudando até o formato que conhecemos de agência, pois planejamento, mídia e criação, que antes eram áreas separadas, hoje estão trabalhando juntas.
Antes de finalizar, Chavo deu algumas dicas para os futuros profissionais presentes no evento:

- Seja observador,o consumidor aprende mais rápido que nós, e devemos aprender com eles. O que as pessoas estão fazendo hoje vai virar publicidade amanhã;
- Não pense em ganhar prêmios e sim crie grandes estratégias para as marcas;
- Não viva dentro de uma bola de vidro, liberdade gera imaginação.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Vencedores da VI Galeria de Anúncios



Os grandes vencedores da VI Galeria de Anúncios surpreenderam pela criatividade nas peças em cada categoria: Social, Produto, Serviço, Desencannes e Mídia Alternativa, mostrando que não foram somente os vampiros que se destacaram na penúltima noite de evento. É importante lembrar que as campanhas foram votadas por alunos e profissionais durante a exposição do evento.

Categoria Social
Categoria Produto
Categoria Serviço
Categoria Desencannes
Categoria Mídia Alternativa
E o Grand Prix, ou seja, o “maior” prêmio da noite ficou com os vencedores da categoria Social (Pedofilia é Crime), que ganharam portifólio da AlmapBBDO, troféu da Galeria, entre outros. Mas nada se compara ao reconhecimento do público e ao mérito conquistado.



Além dos anúncios votados pelo público, houve a revelação das peças escolhidas por Renato Fernandez, diretor de arte da AlmapBBDO, eis os escolhidos:

 Categoria Social
“Doe córneas.” Com criação de Marjorie e Max.

 Categoria Produto
“Better Faster Stronger.” Com criação de Felipe Silva.

 Categoria Serviço
“Abraçar é tão bom.” Com criação de Daniel Brandão, Maína Ferreira e Daniela Henriques.

Categoria Desencannes
“Algo Moderno.” Com criação de Diego Issamo.

Categoria Mídia Alternativa
“CD quadrado.” Com criação de Jorge, Carol e Juliany.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ativo vs Passivo




Na semana passada começou a ser veiculada no campus da UNISANTA a campanha antifumo criada pela AUPP. A proposta é reforçar a Lei Antifumo criada pelo governo do estado.

O desafio ficou por conta de transmitir a mensagem dentro da universidade sem tornar o assunto repetitivo e cansativo. Precisávamos reforçar a nova lei de uma forma irreverente e direta. Para isso, a equipe criou o conceito “ativo e passivo” mostrando que o fumante prejudica não só a ele e também as pessoas que estão a sua volta.


A ação inclui mídia para elevador e catracas do campus. Vale agradecer em especial a fotógrafa Bárbara Tomimatsu, aluna do 3º ano de Publicidade da UNISANTA e à coordenação da Faculdade, que contribuiu com a equipe para essa campanha.