No auditório vermelho Guga Ketzer - Sócio e diretor de criação da Loducca - contou um pouco de sua trajetória (o pouco tempo de estágio no Sul e a vinda para São Paulo), mostrou e comentou cases da Loducca como, por exemplo: MTV Overdrive, Nextel e Brilho Fácil. Guga colocou o seu ponto de vista sobre o mercado aos futuros publicitários, onde deixou bem claro que é preciso ter calma, pois os jovens estudantes de comunicação têm muita pressa de ingressar no mercado já em grandes cargos e criar para contas que “não lhe pertencem”, além de expressar que o conceito de comunicação 360º anda tão mal difundido que clientes pedem sem mesmo saber do que se trata. E tudo isso com muito bom humor.
Enquanto isso no auditório azul, Ricardo Chester – sócio e Diretor de Criação da Babel – tratou da fundamentação da campanha publicitária. Pertinência e criatividade caminham lado a lado quando se trata do “nosso negócio” – como ele mesmo designou a publicidade. Destacou que se torna difícil, praticamente impossível, vender uma ideia (por mais criativa que seja considerada) se ela não tiver uma base firme.
E no auditório amarelo Fernando Rodrigues – Diretor Geral de Criação da DPZ - começou a sua palestra fazendo uma pergunta: o que é necessário para se fazer uma boa propaganda? Respondeu dizendo que é possível desenvolver boas idéias sem muita verba desde que se tenha um ótimo argumento. Alertou que antes de criar, o publicitário deve ter consciência do tamanho da verba do cliente e desenvolver a idéia conforme que se adapte a ela. Para exemplificar isso, mostrou os seguintes cases:
Em seguida, falou sobre:
- Jingles: que ele classifica como uma solução genérica e criativa;
- Novas mídias: são válidas desde que se tenha uma ótima ideia;
- Uso de celebridades nos comerciais: É preciso se ter cuidado no momento de criar este tipo de anúncio, para que a propaganda venda o produto e não o famoso. Um ótimo exemplo disso é o comercial da Giraffa’s:
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